Vem comigo
Há tempos eu vejo, o desperdício, o ópio usado como perfume, como se fosse inofensivo. Inofensivo sou eu perto de toda esta influência, impotente me sinto diante disso, vendo todo dom, todo potencial virando fumaça... A gente pode ajudar, mas não somos nada sem o livre arbítrio nosso e alheio, palavras são jogadas ao vento sem sentido quando os sentidos estão inebriados pela ilusão. Esta fuga da realidade,esta necessidade de tornar a verdade mais aceitável. Me sinto impotente querendo ajudar, me sinto as vezes na missão de ajudar, eu preciso fazer algo, mas não cabe a mim... Cada um escolhe o caminho que quer seguir, Se quiser, pode segurar na minha mão e vir junto comigo, no mais, não posso fazer mais nada.