A melhor que a gente pode fazer às vezes e parar de tentar.
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"E eu tão só, tão sem ninguém"
Aqui, sentada editando várias fotos. Nunca fui tão eu, e nunca me senti tão mal com isso. Fazia tempo que não me cobrava tanto, em tudo. Eu era mais feliz quando tinha facilidade em desistir de tudo e ir fazer o que gosto, mas hoje eu vejo isso como um defeito, por um tempo serei infeliz para um dia ser feliz. É tão irônico isso. Eu continuo no lugar e fazendo o que sempre me deixou feliz, estou no caminho que planejei, e apesar disso, a rotina, a mesmice e as reclamações tem me deixado morta por dentro. Não acho graça em nada, não sinto prazer em nada. Eu sento no meio de uma rodinha de pessoas, e eu não tenho vontade de participar, só observo. Morta por dentro, um robô fazendo o que é necessário, sem tempo pra nem pensar no que tudo significa. A minha felicidade ainda é quando olho por uma câmera, ali parece que tudo fica mais nítido e o mais importante é a foto e não meus problemas. Não tenho prazer em dançar mais, eu ponho minhas músicas e perderam o ritmo, perder